Às vésperas de entrarmos em 2023 passo por aqui para contar da minha experiência com leitura de livros em 2022.
Se você tem uma vida acadêmica tão intensa quanto a minha, sabe que uma das maiores dificuldade que gente acadêmica tem é com aquelas leituras que não estão no raio de atuação de nossas especialidades. Temos que ler tanto material focado na nossa produção de conteúdos que a dívida com leituras paralelas só cresce. E para uma pesquisadora transdisciplinar como é meu caso, esse é um problema muito sério, porque tenho que ler conteúdos muito diversificados para sustentar minha curadoria pessoal.
Este ano resolvi adotar uma prática de gestão do conhecimento pessoal que deveria ter adotado muito tempo atrás: audiobooks e podcasts no spotify. Tive grande de resistência de partir para esta prática porque sou a pessoa analógica, do papel, que anota e rabisca livros, talvez este também seja o seu caso.
Os pesquisadores Markman e Duke da Universidade do Texas afirmam que não há resultados melhores ou piores entre ler um livro ou escutá-lo. Apenas o cérebro trabalha de maneira diferente no processamento de cada modelo de informação. Recomendo a leitura deste artigo para entender melhor onde quero chegar. Então a experiência acabou sendo muito produtiva. Sempre que postei uma foto dos treinos ou provas de corrida por aqui saibam que tinha um audiolivro sendo digerido no processo.
Tudo isso para dizer como foi minha experiência com o processamento dos audiolivros em 2022. Vou colocar por aqui um post por dia de cada obra que fui processando neste sistema.
Espero que você desfrute!
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