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LILIA DIAS MARIANNO

Olá! Meu nome é Lília Marianno, alguns me chamam de professora, outros me chamam de doutora,

mas prefiro que me chamem apenas pelo meu nome. Sou empresária, educadora, editora e mediadora e o

desenvolvimento humano tem sido a essência de toda a minha atuação profissional e voluntária.

Uma "carioca da gema", que ama São Paulo. Já residi nesta cidade algumas vezes e vim para ficar a partir de 2020.

Minha carreira sempre foi diversificada e transversal,  atuo simultaneamente na gestão empresarial, educação

e  no terceiro setor desde 1984. No ambiente comporativo trabalhei em organizações dos ramos:

saúde, logística, indústria e comércio e educação.

 

Sou professora universitária e pesquisadora desde 1998, atuo e atuei nas mais importantes universidades brasileiras

como a Universidade de São Paulo (USP), onde sou pesquisadora de Pós-Doutorado em Letras,

e a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), onde realizei meu Doutorado em História das Ciências e das Técnicas

e Epistemologia e também fui docente nos cursos de Engenharia.

Sou Mestre em Ciências da Religião pela UMESP,  Mestre em Teologia pelo STBSB/FABAT,

Bacharel em Administração pela UNESA e credenciada pelo CRASP. Possuo outras especializações menores 

em  Geopolítica e Relações Internacionais (SWU),  Mediação de Conflitos (IMB),  Gestão do Conhecimento (SBGC e FGV),

Gestão de Marketing (FGV), Balanced Scorecard (FGV), Formação de Tutores para EAD (FGV),

Formação de Comissões de Heteroidentificação (UFRJ).

 

Como pesquisadora  atuo nos seguintes organismos: Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico - CNPQ

Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento - SBGC, Associação Brasileira de Pesquisa Bíblica - Abib,

Center for Process Studies - CPS, International Process Network - IPN e Baptist World Aliance - BWA 

Em 1995 fundei minha primeira StartUp, a Academia de Música Cross. Em 2011 fundei a segunda StartUp, 

a Eagle Gestão do Conhecimento, empresa com foco em Lifelong Learning que dirijo até hoje. 

Especializei-me nos estudos de gênero  a partir do meu primeiro mestrado e desde 2000

me dedico a promover  justiça restaurativa para minorias sociais com ênfase na interseccionalidade étnico-racial e de gênero.

 

O conceito da Afaga, como uma consultoria de gestão da pluralidade foi elaborado a partir de algumas constatações que surgiram em minhas pesquisas acadêmicas e que se desdobram nos seguintes pontos: 1) no Brasil é inegável o crescimento do público evangélico e do público LGBT+; 2) ambos os grupos possuem relações tensas que no ambiente religioso resulta em discriminação e exclusão, mas no ambiente de trabalho a tensão se reflete nos aspectos mais sutis da coexistência; 3) as cotas inclusivas nas contratações das empresas muitas vezes são cumpridas apenas esteticamente. Pessoas trans, especialmente, enfentam enorme dificuldade para retenção no emprego; 4) as organizações não estão educadas para a inclusão.

É isto que a Afaga se propõe a fazer: 

Educar as organizações para diversidade e inclusão promovendo consciência, reduzindo conflitos e realizando inclusão verdadeira e sem preconceitos.

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